o distinto
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Tool - Novembro 2006
Tool, de volta a Portugal.
o atlantico não estava cheio. não havia um coro sonante no refrão dos grandes "hits". não havia modas. música aliada a um espectaculo visual e de efeitos que impressionam pela perfeita sincronização, pela dimensão que dão ao sentir dos sons.
Tool para quem gosta.
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Reportagem I
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depois do reflexo
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momento da volta
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destinos
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luzes
cada luz dessas memórias que passavam, brilhava mais. reflectia nos cristais ainda líquidos. há uma força que os acalma..
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sangue
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em cena
preparo-me para entrar. calço-me e ato as fitas cor-de-rosa num laço perfeito. as collants não têm falhas e o tule tem um ar confiante. perfeito.
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privilege
Make Yourself
para mim, o melhor dos albuns de sempre. de incubus. de todos.
cada dia que pego nele e me dedico.. parece diferente. aprendo sempre qualquer coisa mais.
incubus sempre foi a minha filosofia. nao quero saber se o Brandon Boyd é abichanado.. ou tem "vozinhas" e faz aqueles gemidos longos. nao me interessa puto saber o nome dos elementos da banda. onde é que eles andam, quando é que vêm cá, se é que vêm. fds.. não gosto de ser fã. gosto da musica deles. gosto muito.
este album é, como alguns outros, nao muitos, uma pequena (grande) parte de mim. mensagens tão simples. sem grandes construções. tão that's it .. quando venho lixada da vida é nele que pego, é com ele que grito, que ponho aos berros de vidros abertos.. naqueles momentos em que quero fazer sentido.
letras como as de "consequence", "pardon me", "make yourself", "when it comes", "the warmth", "out from under".. sei lá.. todas fazem sentido. fazem-me sentir mais eu. dão-me garra, fazem-me acreditar, olhar as coisas como elas são. "stellar" faz sonhar.. faz pensar. faz querer.
Isn´t it strange that a gift could be an enemy?
Isn´t it weird that a privilege could feel like a chore?
Maybe it´s me but this line isn´t going anywhere,
maybe if we looked hard enough,
we could find a backdoor (find yourself a backdoor)..
I see you in line, dragging your feet
you have my sympathy.
The day you were born, you were born free. That is your privilege.
make yourself - 'privilege"
..if the wind blew me in the right direction, would i even care? i would.
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aqui ao lado
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encontro
porque com o cinzento das nuvens fica escuro e sério. porque com o sol fica claro e translúcido. porque é mais verdadeiro que azul. mais esperança e mais conforto.
porque se revolta e fica turvo, envolto nos restos perdidos das conchas do fundo.
a noite é escura. pela falta do sol. não. porque tem a sua luz e o seu sol, que ocultos a fazem brilhar.
o escuro transmite-se. a presença de algo, mais que a ausência de luz, transforma o meio. o vermelho é mais sedutor, os sons mais penetrantes, as ideias são mais puras e mais valentes no escuro da noite. daí nasce o orgulho do seu lustro.
o mar perde o verde na noite. as ondas sossegam e enchem-se de reflexos..
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pingo
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neons
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metamorfose
metamorfose. processo de evolução e desenvolvimento em vários estágios de maturidade e forma. as borboletas são o mais encantador exemplo disso mesmo.
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brilho
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amarela
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morangos
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SBSR 06
Deftones.Placebo.Tool
o Super Bock Super Rock este ano foi assim. o melhor, sem dúvida. creio que tem vindo a melhorar a cada ano desde que adquiriu este novo formato. desde o grande Super Rock in Lisbon. muitos concertos, muitas (e grandes) bandas e muitas emoções, tudo junto!
ficam algumas imagens dos momentos.
ps. foi tão bom que até os mosquitos foram lá curtir, e beber á pala!
ps.2 Primitive Reason e Alice in Chains não constam.. iam estragar o enquadramento do post. pedimos desculpa.
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sozinho
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vertigem..
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um copo
quanta coisa podia eu escrever sobre um copo.
este tem uma certa semelhança com um copo de imperial.. mas não é. não tem nenhuma marca impressa. duvido que algum dia tenha contido álcool.
este poderá ser mesmo um copinho-de-leite, inocente.. nunca provocou ninguém nem matou a sede com um seu conteúdo fresco e dourado num dia quente de verão.
o copo-de-leite está vazio.
porque não chamar-lhe antes copo-de-chá? na maioria das vezes é isso que contém. chá gelado.
desta vez existe no copo algo que desperta os sentidos. não chega a ser provocador, apenas estimulante.. mas calmo, com um aroma acre e sabor ligeiramente amargo. aliás, já não contém nada, somente algumas gotas.. vestígios. voltar-se-á a encher numa próxima (e cada vez mais) noite longa.
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Porto Sentido
Quem vem e atravessa o rio
Junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar
Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.
Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.
E esse teu ar grave e sério
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria
Ver-te assim abandonada
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento
E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa.
by Carlos Tê / Rui Veloso
..andei algum tempo a imaginar esta paisagem que a música cantava. encantam-me as palavras e encantou-me a expressão da cidade. gosto do Porto.
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luz vaga
..entras-me pela janela. luz vaga. nas noites que se tornam dias.. porque tu chegas. espreitas e entras sem pensar se estou a tua espera. noites em que só fecho os olhos quando tu vens. ja é de dia.
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Bela Vista
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natural
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Chicago.. nos States
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Chicago
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tarde
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uma perfeição
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parasita
Como a baga verde parece estar infestada de pequenos seres. São apenas pedaços de si que ainda nao amadureceram. em breve se tornarão outras bagas. umas serão levadas pelo vento, outras apreciadas por quem as colher.
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sombrio
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..e as pequeninas
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curioso
a evolução tem das coisas mais fascinantes.. e pensar que viemos todos da mesma "sopa"..
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prioridades
Fui dar uma volta após o almoço em família e vi que a Primavera tinha chegado a minha casa. Incrível a quantidade de árvores, plantas e plantinhas que fizeram brotar as suas flores mal chegou o primeiro suspiro da estação. O vento estava a soprar de sul.. uma brisa morna que afastou as nuvens dos últimos dias e que agitava as flores suavemente. Eram muitas e diferentes, quer na côr, forma e até no cheiro.. as flores da Camélia, as brancas e suaves do Gamboeiro.. os Lírios selvagens que eram de um roxo penetrante, os Antúrios da minha mãe que mais parecem artificiais, as florinhas que nascem do chão das quais eu não sei o nome.. eram tantas e tao belas. Descobri ainda umas, estas outras que não se encaixam em nenhuma classificação das que conheci na escola.. com bagas e cabelos, já a puxar para os fungos. Umas mais frágeis com pétalas e hastes finas, outras mais robustas como as Orquídeas.
Tive vontade de voltar a casa, agarrar na camera e ir fotografar cada uma em pormenor. A vontade. Aquela que me faltava para regressar a casa e me dedicar aos "meus papeis". Os papeis que simbolizam a prioridade que dominou o fim-de-semana, como já tantos outros. Bah..
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vida
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complicado
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