artifício de Pandora

quinta-feira, fevereiro 28, 2008 à(s) 4:03 da manhã

não vejo a tampa deste cubo.
sinto as paredes forradas com aquele papel vintage. castanho. aconchegador. uma melodia. uma voz num tom mais grave que arredonda as palavras em cada fim.
acima há um ceu, de luzes em silencio.

sinto me tão bem aqui dentro.

travar sem chão

sexta-feira, fevereiro 08, 2008 à(s) 5:19 da tarde

há momentos em que paro. fracções de tempo em que o espaço está só na minha cabeça e os contornos do que eu penso são nítidos. eu paro aqui neste momento que me recordo e que é o que me significa.
paro e tudo à volta continua e vai estilhaçar-se lá à frente. todas as coisas que não me pertencem.

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