"lomo touch"
segunda-feira, dezembro 08, 2008
à(s)
9:56 da tarde
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mag
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no seguimento desta merda..
sexta-feira, outubro 17, 2008
à(s)
6:22 da tarde
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mag
Reúne-se o crescente criticismo com a cada vez menor susceptibilidade. olhos que mais sentem e menos dormem. mãos firmes. hipoteca do espaço que antes se tocara.
a intenção é provocar. testar a consistência dos sonhos.
A inércia de tudo isto é enorme!
a intenção é provocar. testar a consistência dos sonhos.
A inércia de tudo isto é enorme!
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explicação de nada
à(s)
6:09 da tarde
| Publicada por
mag
"Mãe, eu já não sou quem era
agora tenho a minha guerra
a minha luta privada
ainda ouço a canção da lua
só já não me afasta do nada
Mãe, a vida é esta merda
dela só o cheiro se herda
trocamos sonhos por qualquer porcaria
canta de novo a canção da lua
enquanto não chega o dia "
- "."
agora tenho a minha guerra
a minha luta privada
ainda ouço a canção da lua
só já não me afasta do nada
Mãe, a vida é esta merda
dela só o cheiro se herda
trocamos sonhos por qualquer porcaria
canta de novo a canção da lua
enquanto não chega o dia "
- "."
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punchdrunk
terça-feira, junho 17, 2008
à(s)
11:23 da tarde
| Publicada por
mag
Where did I park my car?
if I found it I would drive so far from here
the city streets are dim
and my hands are tempted once again
to give in..
I'm having trouble seeing
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle if you'd oblige
I will survive
on this island i am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
on the road my thumb is out
I'm hitchin' home tonight I am without a name
where was it that I lived?
well nevermind just take me with you
and forget..
the lack of information
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle if you'd oblige
I will survive
on this island I am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
I will survive
tonight I wander and I roam
just lookin' for a way back home tonight
the sun is coming up
I think I've had my fill
wait, who the fuck are you?
where did I park my car?
please forgive my..
lack of information
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle, ohhh
I will survive
tonight I wander and I roam
just lookin' for a way back home tonight
spare me.. a ride, a ride tonight
spare me.. a ride, a ride tonight
..On this island I am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
Incubus - 'punchdrunk'
if I found it I would drive so far from here
the city streets are dim
and my hands are tempted once again
to give in..
I'm having trouble seeing
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle if you'd oblige
I will survive
on this island i am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
on the road my thumb is out
I'm hitchin' home tonight I am without a name
where was it that I lived?
well nevermind just take me with you
and forget..
the lack of information
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle if you'd oblige
I will survive
on this island I am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
I will survive
tonight I wander and I roam
just lookin' for a way back home tonight
the sun is coming up
I think I've had my fill
wait, who the fuck are you?
where did I park my car?
please forgive my..
lack of information
I'm punchdrunk and
I need to find a way back home
it'd be a miracle, ohhh
I will survive
tonight I wander and I roam
just lookin' for a way back home tonight
spare me.. a ride, a ride tonight
spare me.. a ride, a ride tonight
..On this island I am stuck
could you correct my crooked luck tonight?
Incubus - 'punchdrunk'
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complexo de Deus
quarta-feira, maio 14, 2008
à(s)
6:10 da tarde
| Publicada por
mag
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a.. knife prty
quarta-feira, maio 07, 2008
à(s)
11:19 da tarde
| Publicada por
mag
"my knife it's sharp and chrome
come see inside my bones
all of the fiends are on the block
I'm the new king
I taste the queen
in here we are all anemic
in here anemic and sweet
so go get your knife
and come in so go get your knife
and lay down
so go get your knife now kiss me
I can float here forever
in this room we can't touch
the floor in here
we're all anemic
in here
anemic and sweet so"
hb dear pony.
it feels as it sounds.. like a prty. a knife prty.
come see inside my bones
all of the fiends are on the block
I'm the new king
I taste the queen
in here we are all anemic
in here anemic and sweet
so go get your knife
and come in so go get your knife
and lay down
so go get your knife now kiss me
I can float here forever
in this room we can't touch
the floor in here
we're all anemic
in here
anemic and sweet so"
hb dear pony.
it feels as it sounds.. like a prty. a knife prty.
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zen
segunda-feira, abril 28, 2008
à(s)
6:29 da tarde
| Publicada por
mag
zen..
zen era poder viver aqui.
aprender a tocar umas cordas graves.
vocalizar umas notas ate me doerem as cordas vocais. bem alto.
ter um sofa branco virado ao michigan. num fim de tarde. num dia cheio de nuvens.
sentir um fundo quente num imenso silencio.
ah.. belo.
zen era poder viver aqui.
aprender a tocar umas cordas graves.
vocalizar umas notas ate me doerem as cordas vocais. bem alto.
ter um sofa branco virado ao michigan. num fim de tarde. num dia cheio de nuvens.
sentir um fundo quente num imenso silencio.
ah.. belo.
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crónica de alguns dias
quinta-feira, abril 24, 2008
à(s)
7:40 da tarde
| Publicada por
mag
vamos. abro o vidro e vamos.
eu e a musica que já voou até ao amigo do lado. hoje apetece me achar que ele também deveria gostar deste meu barulho.
criou-se uma atmosfera de baixo e bateria onde flutua uma voz de lâmina. ou de um sarcasmo. ou de palavras banais. ou de noites drogadas. amor não tão ortodoxo.
sobem-me pela nuca, à volta do pescoço.. num curto respirar tenho uma imagem para cada um destes sons.
grito de dentro ate deixar de sentir os lábios e a cabeça. instala-se um transe e eu admito esse meu ritmo.
chego me mais perto a mim.
estou sem ar mas não morro.
sei e estou comigo.
eu e a musica que já voou até ao amigo do lado. hoje apetece me achar que ele também deveria gostar deste meu barulho.
criou-se uma atmosfera de baixo e bateria onde flutua uma voz de lâmina. ou de um sarcasmo. ou de palavras banais. ou de noites drogadas. amor não tão ortodoxo.
sobem-me pela nuca, à volta do pescoço.. num curto respirar tenho uma imagem para cada um destes sons.
grito de dentro ate deixar de sentir os lábios e a cabeça. instala-se um transe e eu admito esse meu ritmo.
chego me mais perto a mim.
estou sem ar mas não morro.
sei e estou comigo.
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escondidas no saguão
domingo, abril 20, 2008
à(s)
11:33 da tarde
| Publicada por
mag
"saguão" - aquele espaço entre as paredes de um prédio que não vai dar a lado nenhum e onde a saída é apenas para o céu.
no fundo é a face de dentro da intimidade, da casa, onde há roupa estendida, mais ou menos lavada. roupa mais ou menos vestida, vivida junto ao corpo suado de medo, de sexo, encharcado da irreverência das mãos que a lavam ou da chuva.
os nossos estendais são uma matriz figurada das vidas, vistas por dentro e presas com molas.
no chão deste espaço há sempre molas, beatas, meias e panos vencidos pela gravidade, pela significância.
lá no fundo há sempre lixo. e isto em todos os prédios, mais ou menos finos. não interessa nada porque todos têm vidas. e porque aqui também passam as linhas de esgotos.
venho aqui beber o meu café e penso nisto. na minha vida que anda por aí de cuecas.
no fundo é a face de dentro da intimidade, da casa, onde há roupa estendida, mais ou menos lavada. roupa mais ou menos vestida, vivida junto ao corpo suado de medo, de sexo, encharcado da irreverência das mãos que a lavam ou da chuva.
os nossos estendais são uma matriz figurada das vidas, vistas por dentro e presas com molas.
no chão deste espaço há sempre molas, beatas, meias e panos vencidos pela gravidade, pela significância.
lá no fundo há sempre lixo. e isto em todos os prédios, mais ou menos finos. não interessa nada porque todos têm vidas. e porque aqui também passam as linhas de esgotos.
venho aqui beber o meu café e penso nisto. na minha vida que anda por aí de cuecas.
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s'alright
à(s)
10:58 da tarde
| Publicada por
mag
" i am a moth who just wants to share your light
i'm just an insect trying to get out of the night
i only stick with you because there are no others
you are all i need
you are all i need
i am in the middle of your picture
lying in the reeds
s'all wrong
s'alright
s'alright "
(tambem te sentes pequeno como eu.. thom?)
i'm just an insect trying to get out of the night
i only stick with you because there are no others
you are all i need
you are all i need
i am in the middle of your picture
lying in the reeds
s'all wrong
s'alright
s'alright "
(tambem te sentes pequeno como eu.. thom?)
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medical ethics
segunda-feira, abril 07, 2008
à(s)
11:13 da tarde
| Publicada por
mag
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artifício de Pandora
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
à(s)
4:03 da manhã
| Publicada por
mag
não vejo a tampa deste cubo.
sinto as paredes forradas com aquele papel vintage. castanho. aconchegador. uma melodia. uma voz num tom mais grave que arredonda as palavras em cada fim.
acima há um ceu, de luzes em silencio.
sinto me tão bem aqui dentro.
sinto as paredes forradas com aquele papel vintage. castanho. aconchegador. uma melodia. uma voz num tom mais grave que arredonda as palavras em cada fim.
acima há um ceu, de luzes em silencio.
sinto me tão bem aqui dentro.
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travar sem chão
sexta-feira, fevereiro 08, 2008
à(s)
5:19 da tarde
| Publicada por
mag
há momentos em que paro. fracções de tempo em que o espaço está só na minha cabeça e os contornos do que eu penso são nítidos. eu paro aqui neste momento que me recordo e que é o que me significa.
paro e tudo à volta continua e vai estilhaçar-se lá à frente. todas as coisas que não me pertencem.
paro e tudo à volta continua e vai estilhaçar-se lá à frente. todas as coisas que não me pertencem.
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borrar quadros perfeitos
terça-feira, janeiro 29, 2008
à(s)
12:37 da manhã
| Publicada por
mag
das algumas fotografias, muitas já não me ocorrem, mas corre me delas a sensação de que todas eram tristes. todas com olhos de mais que aquilo. todas pálidas e sem um vinco de lábios. todas de graça.
esta não. sorri me feliz. borrada e suada.
esta não. sorri me feliz. borrada e suada.
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porque nada é estático.
quinta-feira, janeiro 10, 2008
à(s)
11:18 da tarde
| Publicada por
mag
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druida
à(s)
11:05 da tarde
| Publicada por
mag
aperto te a mão e abro as hostilidades. com mais fé agora. tu sentas te e levitas a mexer o teu caldeirão.
mantenho me de pé, com as pernas bem fracas.. vou tirando lascas da minha casca. drenando locas de cheio e outras de vazio. tu dás me o espaço onde me esventro. discuto o cerne e o momento do silêncio.
pacatamente fazes desenhos na tua sopa. os olhos por baixo do capuz brilham do que me fizeste.
pequeno druida.. tu nem comes dessa sopa.
mantenho me de pé, com as pernas bem fracas.. vou tirando lascas da minha casca. drenando locas de cheio e outras de vazio. tu dás me o espaço onde me esventro. discuto o cerne e o momento do silêncio.
pacatamente fazes desenhos na tua sopa. os olhos por baixo do capuz brilham do que me fizeste.
pequeno druida.. tu nem comes dessa sopa.
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desculpa, Dezembro
sábado, janeiro 05, 2008
à(s)
3:14 da tarde
| Publicada por
mag
seja da natureza fria e crepuscular do ar de Dezembro ou dos dias marcados por anos e emoções, este mês tem um espirito tao denso que nao me adormeço no tempo.
ainda há gente que se empenha nas suas montras, que constrói presentes para que brilhem debaixo da árvore. ainda há árvores bem pirosas com luzes acesas noites a fio.
as luzes da rua não fogem ao composto tradicional, que não pode ser minimalista. que Natal frio seria.
falam no consumismo. talvez não. o meu consumismo aplica-se com fé num sorriso. naquela inquietação miudinha. na surpresa.
para mim, o Natal vem sempre a 22. ou antes.. quando nos sentimos quentes dentro dos nossos casacos à noite na rua, e o nariz pinga.
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