aperto te a mão e abro as hostilidades. com mais fé agora. tu sentas te e levitas a mexer o teu caldeirão.
mantenho me de pé, com as pernas bem fracas.. vou tirando lascas da minha casca. drenando locas de cheio e outras de vazio. tu dás me o espaço onde me esventro. discuto o cerne e o momento do silêncio.
pacatamente fazes desenhos na tua sopa. os olhos por baixo do capuz brilham do que me fizeste.
pequeno druida.. tu nem comes dessa sopa.
mantenho me de pé, com as pernas bem fracas.. vou tirando lascas da minha casca. drenando locas de cheio e outras de vazio. tu dás me o espaço onde me esventro. discuto o cerne e o momento do silêncio.
pacatamente fazes desenhos na tua sopa. os olhos por baixo do capuz brilham do que me fizeste.
pequeno druida.. tu nem comes dessa sopa.
0 comentários