druida

quinta-feira, janeiro 10, 2008 à(s) 11:05 da tarde
aperto te a mão e abro as hostilidades. com mais fé agora. tu sentas te e levitas a mexer o teu caldeirão.
mantenho me de pé, com as pernas bem fracas.. vou tirando lascas da minha casca. drenando locas de cheio e outras de vazio. tu dás me o espaço onde me esventro. discuto o cerne e o momento do silêncio.
pacatamente fazes desenhos na tua sopa. os olhos por baixo do capuz brilham do que me fizeste.

pequeno druida.. tu nem comes dessa sopa.


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