deitada de costas para o sol que se põe – como se o negasses.. ou não quisesses saber do tempo que vai demorar ate nascer outra vez – o dourado desenha com a sombra os vales das suas costelas arqueadas.
respira devagar e adormece.
o quente do fim da tarde aconchega lhe os cabelos aos seus sonhos. ao chão que tem. ao cheiro que lhe vive da necessidade de tanto. e o que aperta é tanto.
o quente do fim da tarde aconchega lhe os cabelos aos seus sonhos. ao chão que tem. ao cheiro que lhe vive da necessidade de tanto. e o que aperta é tanto.
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