que dia de cão.
daqueles que sair de casa já não é um caminho de encontro a uma felicidade. não havia lábios a beijar, não havia presenças conhecidas. aquele sabor a doce que nunca soube descrever.
Racionalizar. encaixar tudo num contexto que eu não quero, que não me seduz. que eu não sei disfarçar aos olhos que me sabem. já não são tantos assim. razões que não me servem. que não rimam nos meus hinos.
mais uma coincidência. aquele sujeito que me desenhou e a ti, reconheceu me hoje.
Racionalizar. encaixar tudo num contexto que eu não quero, que não me seduz. que eu não sei disfarçar aos olhos que me sabem. já não são tantos assim. razões que não me servem. que não rimam nos meus hinos.
mais uma coincidência. aquele sujeito que me desenhou e a ti, reconheceu me hoje.
outra vez bêbado.. abraçou me com aquela calorosa conversa que se desculpa ao álcool. disse me coisas. fez me chorar. ou foi o meu dia? credo..
que ausência prologanda esta, a minha! desconheço já este registo, este tom de descrever e contar que se vai tornando teu.
tinha também saudades disto, de te ler, de vos a ler a todos, sorrir e encontrar-vos a acenar por entre as linhas.
espero poder estar aqui para te reler e ter conversas para além das imagens, um destes dias.